Esse conselho é o mais importante de todos para manter seu financeiro livre de sustos…         sempre que você for gastar faça 3 perguntas a você: 

ü  1 – Eu preciso desse produto? Pode parecer óbvio, mas muitas vezes compramos por impulso, não por necessidade. …

ü  2 – Eu tenho dinheiro? Muitas pessoas realizam compras contando com um dinheiro que ainda irão receber. …

ü  3 – Precisa ser agora? 

Defina seus sonhos:

Para quem não sabe aonde quer chegar, qualquer caminho serve. Essa expressão é mais do que verdadeira quando o assunto é a vida financeira. Gerenciar melhor o dinheiro fica mais fácil quando você tem objetivos financeiros bem definidos.

Por isso, não deixe de refletir e colocar no papel quais sonhos gostaria de realizar no curto, médio e longo prazo. Entre as opções estão ter dinheiro suficiente para se aposentar, aumentar a  sua renda ou dar entrada em um carro. Ao ter em vista seus objetivos e o que precisa fazer financeiramente para realizá-los, fica mais fácil deixar de gastar dinheiro com compras que não são tão importantes para você e para sua família.

    Endividamento:

    Cuidados ao gastar, não deixe seu financeiro ser prejudicado!

 

 

Manter o controle das finanças não é algo fácil, mas há algumas despesas que você pode estar tendo e nem sabe direito o que é. Esses gastos podem ser oriundos de um serviço que está sendo cobrado via débito automático (e você não está usando), taxas extras do cartão de crédito, compras impulsivas, itens descartáveis ou até mesmo certos hábitos.

 

As compras na internet, pelo telefone, delivery e aplicativos aumentaram em forma exponencial. Muitos ficaram com bastante tempo ocioso por falta de opções; outros, no entanto, ficaram com menos tempo disponível, pois o home office se adicionou às responsabilidades dentro de casa. O “eu mereço” justificou certas compras mais do que o habitual, somando-se às populares justificativas “eu quero” e “eu quero já”.

Desejo – Urgência – Justificativa. Esse é o processo de compra mais comum neste tempo pós-moderno, online e com pandemia.

O perigo mora no…

A Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) de março de 2021[1], mostra que, com relação ao mês de dezembro/2020, o aumento no número de famílias endividadas, com renda superior a 10 salários mínimos, foi mais de 4 (quatro) vezes maior do que das famílias com renda inferior a 10 salários mínimos.

  Famílias endividadas:

 Tipo de dívidas:

A pandemia mudou a realidade financeira de muitas pessoas. A crise econômica trazida por ela fez com que muitos brasileiros não conseguissem, por exemplo, ter uma renda superior aos seus gastos. Pelo menos é o que mostra a pesquisa “Empréstimos Pessoais e Hábitos dos Consumidores”, realizada pela Globo. O levantamento evidenciou ainda que poucas pessoas têm plena noção de sua situação.

A pesquisa, feita com 1.170 pessoas de diferentes classes sociais nas cinco regiões do Brasil, mostrou que 75% das pessoas declaram que possuem algum tipo de dívida. E dessas, 41% estão com dívidas em atraso.